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O retrospecto não se fez presente

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Na Copa, quem sempre saiu a frente do marcador garantiu a vitória, com o Brasil foi diferente

A busca pelo Hexa foi adiada, agora só em 2014. E por curiosidade, no jogo entre Brasil e Holanda o retrospecto não se fez presente, uma hegemonia do futebol sul-americano até então, pode desmoronar, em confrontos com a laranja em Copas, havíamos ganhado em duas oportunidades e, perdido em outra ocasião.

Com um futebol vistoso e um gol logo cedo, parecia que o Brasil definitivamente iria “espremer a laranja”, um belo gol de Robinho com 9 minutos iniciais fez a alegria dos brasileiros, mas o panorama mudou, e aquele bom retrospecto das seleções que largaram na frente e posteriormente carimbaram a vitória não existiu para o Brasil.

  Chances de ampliar ainda na primeira etapa existiram, no entanto faltou a tal da coerência tão pregada, era nítido que a Holanda estava perdida e atordoada, mas também era admissível que se o placar não fosse construído problemas viriam.

   E assim foi, bem melhor em relação à etapa inicial, a Holanda voltou com uma nova postura, e o Brasil seguiu no mesmo padrão, e não demorou muito para Wesley Sneijder escrever sua nome na história de carrascos de nossa seleção, mais efetivo que Robben, o meia da Inter era perigoso e, nas bolas paradas foi o responsável pela virada surpreendente e destruidora de retrospectos. Abatida a seleção se mostrava nocauteada e não conseguiu reagir.

  Favoritismo? Retrospecto favorável? Todos esses fatores existem, mas se não colocado na prática em campo, a bola “pune” como já diria Muricy Ramalho.

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