Zagueiro Henrique é apresentado como novo reforço do Palmeiras
Henrique foi apresentado no Palmeiras nesta segunda-feira
A primeira aparição de Henrique para vestir o uniforme do Palmeiras após três anos atraiu conselheiros e sócios. A primeira passagem, que durou menos de seis meses, valeu um título paulista, em 2008, e uma admiração que rendeu até uma coincidência: o celular de um torcedor tocou com o hino do clube no exato momento em que o vice-presidente Roberto Frizzo entregava a camisa 3 ao reforço.
O ocorrido justifica a razão que o zagueiro aponta para, segundo ele, pedir aos seus empresários que não aceitassem nenhuma resposta do Barcelona diferente do empréstimo de um ano ao Palmeiras. "São vários os motivos que me fizeram voltar. Um foi a torcida, e outro também é o fato de ser o Palmeiras. Isso pesou bastante", afirmou.
A recepção, além do acaso do hino, repetido no celular mais tarde durante sua entrevista, foi calorosa. Acompanhado de alguns admiradores, o defensor recebeu de Frizzo o livro "Palmeiras Campeão do Mundo 1951", recém-lançado por Fernando Galuppo, e um DVD com um documentário sobre a história do clube. Ao vestir a camisa 3, ainda ouviu de Frizzo. "Cabe que nem uma luva, está vendo?", sorriu o vice-presidente.
Henrique estava até envergonhado. Diferentemente do defensor que chegou em 2008 como uma aposta e falando firme para dizer que não havia problemas em usar, na época, pulseiras preta e branca no braço, o jogador se mostrou acanhado até para tirar fotos, segurando o escudo. Foram necessários muitos pedidos para ele abrir um largo sorriso.
O pulso tinha somente um relógio preto, e o tom de voz também já não era tão firme. Mas o discurso era de convicção na volta ao Palestra Itália. "Outros clubes da Europa me procuraram e fiquei um pouco chateado pela demora no acerto por questão do Barcelona. Disse ao meu empresário que queria mesmo voltar ao Palmeiras e ele conversou com eles para respeitar a minha vontade. Fez força para isso", contou o jogador.
O atleta, que passou as últimas três temporadas emprestados ao Bayer Leverkusen, da Alemanha, e Racing Santander, da Espanha, se disse até torcedor da equipe. "Desde quando saí daqui, venho acompanhando o Palmeiras. Recebi um carinho muito grande do clube e da torcida e tenho o mesmo sentimento. Agora quero fazer feliz a torcida alviverde", comentou.
Henrique se sente cria do clube que defendeu só no primeiro semestre de 2008 e que agora tem contrato de empréstimo de um ano. "Acabei de chegar, mas o pensamento é de ficar quanto tempo me aguentarem. Passei menos de seis meses, mas tenho e recebi um carinho como se nascesse aqui".
- Gazeta Esportiva
Se reforçar é sempre muito bom para Brasileirão...
ResponderExcluirAbraço
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