Figueirense pressiona, perde pênalti, mas não sai do zero com o Grêmio em SC
Alvinegro joga melhor, mas para em Marcelo Grohe, que defende cobrança do estreante Elias aos 45 da etapa final
O Figueirense jogou melhor. Criou as melhores chances. Esteve muito perto de marcar. Teve um pênalti a favor aos 45 minutos da etapa final. Mas a sorte esteve ao lado de Marcelo Grohe, goleiro do Grêmio. E o jogo da noite desta quarta-feira, no Orlando Scarpelli, terminou 0 a 0.
O primeiro tempo foi jogado de duas maneiras diferentes: uma antes dos 15 minutos e outra depois. Enquanto o Grêmio, sem a bola, se fechou na busca do contra-ataque, o Figueira tentava sempre as jogadas em velocidade. Porém, ao chegarem às intermediárias, as equipes erravam e perdiam a bola.
O cenário foi esse por 15 minutos. Mas tudo mudou quando, um minuto depois, as chances de gol apareceram. Fernandes teve a primeira. Aloisio cruzou da direita, Mário Fernandes furou e a bola sobrou para o camisa 10 do Alvinegro, que perdeu gol incrível.
A resposta tricolor veio em seguida. Douglas arriscou da entrada da área e Wilson fez ótima defesa. Mas, até o intervalo, foi o Figueirense quem mais esteve perto de abrir o placar. Aloisio, da entrada da área, pela direita, arriscou uma bomba. Marcelo Grohe ainda viu Pittoni carimbar o travessão em cobrança de falta.
E a pressão do time da casa – que passou a acertar os passes – continuou na etapa final. O camisa 1 do Grêmio trabalhou. E muito. Julinho, Wellington... todos tentaram. O time da casa merecia o gol. E ele teimou em não sair. Mesmo com pênalti de Gilberto Silva em Wellington, aos 45 minutos, que Grohe defendeu com os pés após Elias cobrar.
Azar do Figueirense. Sorte do Grêmio.
Lancepress
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