Clássico: City recebe Chelsea para não deixar United disparar na liderança

Citizens estão à quatro pontos do líder e maior rival, Chelsea vem embado e visa vaga na próxima Champions

Torres desencantou no final de semana, e Tevez pode voltar no City após seis meses
Crédito da imagem: Reuters

   Um duelo que vai parar não só a cidade de Manchester, assim como toda a Inglaterra, em confronto válido pela 29ª rodada da Premier League, o Manchester City tem clássico contra o Chelsea e só pensa na vitória para não deixar o arquirrival e conterrâneo United disparar na ponta da tabela, o time de Roberto Mancini conta com o apoio maciço de seu torcedor para seguir vivo na briga pelo título, com 66 pontos (quatro a menos que o United que já jogou pela 29ª rodada) os Citizens tem um aproveitamento invejável em casa, mas não será nada fácil vencer o embalado Chelsea.

Há pouco menos de um mês era o Chelsea que não vivia um bom momento, por sua vez o City sobrava na ponta da tabela, no entanto as campanhas se contrastaram nas últimas partidas, após a saída do técnico Villas Boas, o Chelsea embalou de vez, já são cinco vitórias seguidas e vaga para as semifinais da FA Cup, conquistada no último fim de semana, com direito a quebra de jejum de Fernando Torres que já não marcava há 20 partidas pelos Blues.

Além do momento ser bom, outro ingrediente para o Chelsea engrossar o jogo contra o City fica por conta da tabela, o time de Londres soma 49 pontos e com uma vitória cola de vez na briga por uma vaga na próxima Champions, já que o Tottenham aparece com 53 tentos e o Arsenal, atual quarto colocado soma 52 pontos.

Outro tempero que abrilhanta ainda mais o clássico pode ser o eventual retorno de Carlitos Tévez, ele que fora afastado após briga com Roberto Mancini em setembro do ano passado, voltou a treinar, participou de alguns amistosos com o time B do City e pode reforçar a equipe de Manchester no clássico, a princípio Tévez deverá ficar no banco e entrar ao decorrer da partida, assim afirmou Mancini.

“Tevez pode jogar 25 ou 30 minutos, mas os 90 é impossível. Mas Tevez neste momento quer jogar, e ele precisa jogar, por ele, pelo futuro dele. Posso ver ele treinando, está perfeito, melhor do que no ano passado. Ele quer jogar e merece jogar para ajudar o time”, afirmou o treinador, que, ainda assim, não confirmou a presença do argentino na partida.

 

 

Cido

Da Redação